Praia do Carro Quebrado
https://youtu.be/zJWHOlNcrk4
Acordamos cedinho e arrumamos nossas bolsas, barraca e rede de dormir. Após meditar um pouco, fazer um Reiki e tomar uma belo banho no mar limpinho, almoçamos novamente no restaurante do Boró, porque a comida tem um tempero ótimo e o verdadeiro gosto da culinária alagoana. Agradecemos a toda a atenção e receptividade da equipe do Restaurante do Boró, e a tarde seguimos viagem
Porém não imaginávamos o quão seria complicado o percurso, a nuvem de chuva tentando nos perseguir e muito barro na estrada de chão do caminho para a saída da Ilha da Crôa. Alguns nativos nos informaram para seguir por uma estrada que desviava o atoleiro, e lá fomos nós. Então começou uma paisagem belíssima, coisa de filme de náufrago, era a estrada que leva a famosa Praia do Carro Quebrado. No trecho que retornava para o atoleiro encontramos até um assentamento, logo adiante começou uma área de canavial, para onde se olhava era cana. Adiante encontramos um cão abandonado, magro, surdo e confomado com sua solidão, ele conseguiu nos acompanhar por uns quilômetros, mas infelizmente desistiu. Quando encontramos uma guarita pedimos informações, e seguimos descendo uma enorme ladeira, que terminou com a visão do rio. O Sol se pondo, a noite chegando e nós ainda tínhamos um caminho longo até a balsa, aceleramos nos últimos quilômetros, conseguimos chegar já escuro no local. Quem estava lá era somente uma gata, a felina miou para mim como se perguntasse: - O que fazem aqui? Minha mãe e eu achamos que teríamos que dormir por ali mesmo, por sorte ouvi o som do motor na outra margem do rio, minha mãe já tinha feito uma fogueira contra os mosquitos. Atravessamos com a balsa para a Barra de Camaragibe, e vimos tanto vagalumes em meio às árvores que nos encantou, passamos a noite na rede numa garragem de uma casa abandonada.
Acordamos cedinho e arrumamos nossas bolsas, barraca e rede de dormir. Após meditar um pouco, fazer um Reiki e tomar uma belo banho no mar limpinho, almoçamos novamente no restaurante do Boró, porque a comida tem um tempero ótimo e o verdadeiro gosto da culinária alagoana. Agradecemos a toda a atenção e receptividade da equipe do Restaurante do Boró, e a tarde seguimos viagem
Porém não imaginávamos o quão seria complicado o percurso, a nuvem de chuva tentando nos perseguir e muito barro na estrada de chão do caminho para a saída da Ilha da Crôa. Alguns nativos nos informaram para seguir por uma estrada que desviava o atoleiro, e lá fomos nós. Então começou uma paisagem belíssima, coisa de filme de náufrago, era a estrada que leva a famosa Praia do Carro Quebrado. No trecho que retornava para o atoleiro encontramos até um assentamento, logo adiante começou uma área de canavial, para onde se olhava era cana. Adiante encontramos um cão abandonado, magro, surdo e confomado com sua solidão, ele conseguiu nos acompanhar por uns quilômetros, mas infelizmente desistiu. Quando encontramos uma guarita pedimos informações, e seguimos descendo uma enorme ladeira, que terminou com a visão do rio. O Sol se pondo, a noite chegando e nós ainda tínhamos um caminho longo até a balsa, aceleramos nos últimos quilômetros, conseguimos chegar já escuro no local. Quem estava lá era somente uma gata, a felina miou para mim como se perguntasse: - O que fazem aqui? Minha mãe e eu achamos que teríamos que dormir por ali mesmo, por sorte ouvi o som do motor na outra margem do rio, minha mãe já tinha feito uma fogueira contra os mosquitos. Atravessamos com a balsa para a Barra de Camaragibe, e vimos tanto vagalumes em meio às árvores que nos encantou, passamos a noite na rede numa garragem de uma casa abandonada.
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